Áudio & Música

[e-book]: 12 escalas maiores: naturalidade ao piano

Escrito por Jônatas Castro

Vários tecladistas já vieram me falar da dificuldade em tocar músicas em outros tons diferentes de Dó maior. Ouço com frequência as seguintes frases:

– Fico impressionado quando vejo os caras tocando as músicas com todas aquelas notas (teclas) pretas!
– Quando me pedem pra tocar em F# (fá sustenido) eu saio correndo!
– E quando me pedem pra tocar em Ab (lá bemol)?
– Ah… Eu uso o “transpose”.

É isso que acaba acontecendo. Geralmente, a maioria recorre ao famoso recurso do transpose. Se você não sabe o que é o transpose, vou explicar.
Transpose é um recurso que vem na maior parte dos teclados. Sua função é “transportar” as notas. Assim, é possível aumentar ou diminiuir “semitons” do teclado, permitindo tocar
em C (dó maior) continuamente. Veja os exemplos a seguir.

  • Exemplo 1: você sabe uma música em C (dó maior) e quer tocá-la em D (ré maior), poderia configurar o transpose para +2.
  • Exemplo 2: você sabe uma música em G (sol maior) e quer tocá-la em Gb (sol bemol) ou F# (fá sustenido), é possível configurar o transpose para -1 e permanecer tocando em G.

Tudo seria muito simples se todas as músicas fossem tocadas em apenas uma tonalidade, contudo, pode haver diferentes tonalidades em uma única canção.
Logo, não faria muito sentido ter que configurar o transpose todas as vezes que a música mudasse de tom.

Por isso, quero te mostrar, através deste material, uma forma prática de aprender a tocar as músicas em diferentes tonalidades.

Escala diatônica é uma escala de sete notas (heptatonica), com cinco intervalos de tons e dois intervalos de semitons entre as notas.

Se você conseguir absorver pelo menos 50% do estudo que proponho nesse material, eu garanto que você verá uma grande diferença no seu desempenho de teclado/piano.

A fórmula é, na realidade, muito simples! Nós vamos estudar, de forma prática, as 12 escalas maiores!

É claro que, estudar as escalas é um universo sem fim… É necessário muito estudo e dedicação para alcançar graus elevados de execução e interpretação. Nunca haverá um limite
para melhorar no piano. Sempre temos mais para aprender.

Entretanto, existe um princípio chamado “regra do 80-20”.

É o princípio de Pareto. Vou resumí-lo na acertiva:

“80% das consequências advêm de 20% das causas.”

O que isso significa pra gente?
Estudar 20% das escalas, isto é, as 12 escalas maiores, vai nos proporcionar uma efetividade de 80% quanto a praticidade de tocar músicas em diferentes tonalidades. Mas Jônatas, foi você quem inventou essa fórmula?

É claro que não. Existe uma célebre frase:

“Nada se cria. Tudo se transforma”.

Em primeiro lugar, as escalas existem desde os primórdios.

Depois, existem diversos estudos que ensinam a tocar as escalas, dentre eles, o Hanon – o pianista virtuoso. Então, se já existe, por que você fez esse e-book? Porque eu criei apenas um livro um pouco mais didático, bonito e estruturado.

Portanto, as escalas maiores são apenas 12 dentre uma infinidade de outras escalas e modos harmônicos. Entretanto, as 12 escalas maiores estão muito presentes em nossa cultura musical, por isso, é necessário aprendê-las!

Temos que conhecer as escalas não apenas na teoria, mas na prática, isto é, a digitação. Você vai perceber que, para cada tonalidade, haverá um padrão de digitação diferente para a mão esquerda e direita.

Tudo isso, você encontra no e-book e estou disponibilizando de forma totalmente gratuita. Veja o vídeo que gravei sobre o e-book:

Clique aqui e baixe o e-book 12 escalas maiores


Comentários

Sobre o autor

Jônatas Castro

Jônatas é casado, servo de Cristo, bacharel em Ciência da Computação, pianista, tecnologista, analista e arquiteto de sistemas e empreendedor.